27 de agosto de 2007

Réquiem.

Isto é o fim.

Ante o cansaço, desço a lona e deixo as contas penduradas.

Mas antes de correr para o botão de fechar, deixo o último artigo de utilidade ao navegador entediado:

Antonio Abujamra lê Tabacaria de Fernando Pessoa.mp3

Use o eMule e baixe esta maravilha.

Isto não é um post.

16 de agosto de 2007

15 de agosto de 2007

Heróis anônimos. (I)



E como é que não fazem revistas em quadrinhos, filmes, séries de TV, músicas, cordéis, poesias, quadros, esculturas, obeliscos, ruas, praças, avenidas, programas de rádio, jogos de computador e cervejas em homenagem ao grande herói da humanidade, Carlos Magalhães? Hein?

Alguém me explica! Como é que pode uma porra dessas?

8 de agosto de 2007

Quem não comunica se estrumbica.



No caso, o comunicador comunica que já se estrumbicou e não deseja mais se estrumbicar.

Máxima da semana.

"Tem gente reclamando que com o fechamento do Bahamas, já tem político levando a mãe para morar em casa."

- José Simão

2 de agosto de 2007

A Voz do Provocador.

Ganhei de maneira absolutamente gratuita* dois ingressos para o espetáculo A Voz do Provocador, monólogo de Antônio Abujamra, encenado no Palácio das Artes. Contudo, antes de continuar a tecer qualquer comentário sobre o evento, devo dizer que é realmente divertido encontrar uma pessoa que consiga dizer com tanta força emocional a palavra "foder".

* Sem que fossem necessários favores sexuais ou, pior, políticos e libertinos para tal. Foi, realmente, uma gratuidade gratuita, como pouco se vê no Brasil.

Quem assiste ao programa de Abujamra na TV Minas (TV Cultura no exterior) não fica com sensação de grandes novidades no formato: um monólogo extremamente cáustico e bem humorado, com ares de palestra.

O fio condutor do espetáculo é a própria vida de Abujamra e a sua visão sobre a sociedade. Uma visão pessimista e vazia quando se extrai dali as lindas citações de Brecht, Clarice Lispector e outros grandes nomes da literatura.

No entanto, Abujamra faz de tudo para provocar pensamentos maiores na platéia. Apela até para a dialética, impondo discursos dúbios e quebrando a coerência na formação de seu texto. Em um telão projeta fragmentos de seu programa televisivo, enquanto passeia por temas que vão da arte à educação.

Seu maior brilhantismo está na maneira como faz da platéia seu cúmplice ao externar pensamentos da coletividade. Enquanto provoca, não é provocado por ninguém.

O espetáculo é hilário e contundente. Mas há de se ter extrema cautela ao lidar com as informações cuspidas pelo autor quase de forma internética. Tem muita lama em meio ao ouro.

26 de julho de 2007

Erro errado.

Utilizando o Ruindows acontece um tradicional crash de percurso na máquina. Nada de muito irritante desta vez, só uma mensagem de erro incompreensível indicando a anomalia indetectável.

A mão coçou e só de farra cliquei no botão "Reportar este Erro" - sempre tive essa curiosidade Dateniana se o computador iria ligar para a polícia ou para a casa do Bill Gates. Infelizmente, nenhuma das duas coisas aconteceu. Só apareceu uma janelinha sem graça indicando uns papeizinhos sendo enviados pelo meu cabo de rede. Pareceu-me pouco ecológico, mas a coisa foi rápida, afinal.

Findo o envio do erro, automaticamente pipoca uma janela do meu navegador com uma página da Microsoft indicando de forma beeeeeeeem elucidativa o que ocorreu com meu computador:

-----

[resumindo]

Problem report summary

Problem type
Windows stop error (a message appears on a blue screen with error code information)

Solution available?
No

What does this problem mean?
Windows has encountered a problem it cannot recover from and it needs to be restarted

Cause
Unknown

Computer symptoms
A message appears on a blue screen with error code information (for example: 0x0000001E, KMODE_EXCEPTION_NOT_HANDLED)

Additional steps for you to take
Please continue to send problem reports so analysts at Microsoft can study and try to correct the problem as quickly as possible

-----

Resultado: não explica merda nenhuma e ainda indica o erro errado.

Agora sei qual o sistema operacional que as companhias aéreas brasileiras utilizam.

Alguém quer me dar um Mac?

21 de julho de 2007

Feriado no inferno. Luto na Folha.

Incapaz de lembrar de todas irregularidades administrativas que ACM cometeu, a Folha de S. Paulo resolveu fazer a última reverência ao santíssimo coronel:

"... Antônio Carlos Magalhães foi um expoente da elite política brasileira, tanto no que ela possa ter de retrógado, patrimonialista e autoritário, como na sua capacidade de conciliar diferenças, de se adaptar a novos tempos e encarnar, em momentos decisivos, as aspirações e os sentimentos populares."

Com este parágrafo de tendência dúbia e completamente desprovido de informação, o editorial 100% bundão é encerrado. Sua falta de colhões demonstra claramente o compromisso da Folha com a verdade: "revelo, desde que não doa em mim".

Podiam ao menos ter acertado na concordância nominal.

17 de julho de 2007

Honestidade, a inimiga constante.



Mulheres preocupadas com seus maridos já podem adquirir o uniforme que esses vão ter de usar para circular pela rua.

20 de junho de 2007

Metamorfose ambulante.



Já explicaram tudo isso para a Britney Spears. Agora, alguém faz o favor de explicar isso para a Sandy?


Surrupiado de Bruno Aziz.

18 de junho de 2007

Criando um clássico. (III)



Crianças, se vocês não são gênios, aprendam com Jack Johnson e Romário: façam sucesso fazendo o básico. Deixem o resto nas mãos de Jimmy Page e nos pés de Johan Cruyff.

12 de junho de 2007

Criando um clássico. (II)

Em meio ao fuzuê da vinda de Roger Waters no Brasil, a Jorge Zahar Editor lançou The Dark Side of th Moon – Os Bastidores da Obra Prima do Pink Floyd, livro do jornalista britânico Jonh Harris. Dada a raridade deste tipo de publicação em lusolandês, comprei de imediato e NÃO me arrependi mais tarde. Mas gostaria de dar algumas advertências para quem pensa em também adquirir a goiaba:

1.
É fato público e notório que existe por aí em DVD o documentário Classic Albums: Pink Floyd - The Making of 'The Dark Side of the Moon'. Pois é. Se você quiser saber exclusivamente do processo de criação do álbum unicamente através da visão dos artistas, o filme é o suficiente. Não existe nenhuma grande revelação no livro neste sentido.

2.
O livro é pobre em fotos. Apesar de bem impresso, o conteúdo gráfico é parco. Então se quiser figurinhas de época, melhor caçar outro (se alguém souber de algum livro bão pra isso, comente aí embaixo, schifaizfavôire).

3.
Se você é do time The Wall é melhor que The Dark Side of the Moon, não compre o livro (simplesmente porque você não o merece).

4.
O livro vai além da obra e conta tanto a história da banda como contextualiza suas criações passadas e atitudes perante a música com insights da história da Inglaterra no período. Portanto não é um livro estritamente focado na obra que aborde apenas o processo de criação. Muito embora estejam lá presentes os relatos dos produtores (tanto executivos quanto musicais) e dos engenheiros de som.
Ou seja, Harris é supimpa em sua abordagem da obra, mas para isso abriu um pouco o foco, o que pode ser entediante para quem quer ir direto ao assunto.

5.
Concluindo: o autor coloca centenas de referências musicais e históricas para contextualizar a obra e seus autores, e apesar disso, o livro ainda é uma leitura fácil. Capítulos bem ligados, com uma linha histórica bem definida, e de narração irônica e ao mesmo tempo reverente à grandiosidade da obra, demonstram que John Harris tem domínio do riscado, e fez sua obra para agradar tanto a fãs como para servir de referência crítica.

Custou 40 pilas. A essa altura deve estar mais barato (espero). Mas, de qualquer maneira, vale o gasto.

11 de junho de 2007

6 de junho de 2007

Idiocracy.

Zapeando caio no Telecine Cult. Filme do momento: Team America.

[?!]

Filme acidamente bacana, mas Team America é cult?
Melhor, nos comerciais surge a chamada: Festival John Wayne no Telecine Cult.

Duplo [?!]

Não falta muito para Terminator entrar na grade, aparentemente.

24 de maio de 2007

Too many wires in wireless life.

Possuo dois celulares de marcas diferentes, um para o trabalho e outro particular. Isto significa que tenho dois carregadores diferentes com alguns metros de cabos fininhos e pretos enrolados.
Um destes celulares tem um fone blue tooth, e como toda tecnologia wireless, seria necessário mais um carregador. No entanto neste caso o tijolo preto arquetípico foi trocado por um cabo com duas saídas que se adapta ao próprio carregador do celular. Daí tenho mais alguns centímetros de cabo fino e preto para enrolar.
Além disso possuo um iPod. Dos antigos. Super-portátil, a não ser pelo carregador, lindo e gigantesco. Desta vez são alguns metros de cabo branco para se enrolar. Mas não termina aí, também tenho um fone sem-fio para o iPod. O aparelho se divide em duas partes, um transmissor o qual se conecta ao iPod, e o fone em si. O carregador disso é bem bizarro, tem dois cabos para conexão em cada uma das partes. Um inferno enrolar isto.
Após vários milhares de quilômetros viajando, e inúmeras horas com o rabo sentado em cadeirinhas de aeroporto ou poltronas de ônibus, resolvi comprar um PSP, que tem um carregador que só pode ser comparado com o do meu laptop. É grande. Ou ao menos, grande demais para uma coisa tão pequena. Aliás, os carregadores destes dois aparelhos são igualmente idiotas, possuem DOIS cabos para se enrolar.
Por falar em laptop, após algumas dores nos dedos, aprendi que teclado de laptop e touchpad são itens tão bem bolados como banheiros de aviões: pouco úteis e muito fáceis de errar a mira. Logo comprei um conjunto de teclado e mouse wireless. Sem dúvida um bom investimento, mas algumas pilhas alcalinas mais tarde, senti remorso ao pensar em toda poluição química que estava causando ao planeta, logo resolvi comprar um carregador de pilhas. Mais um tijolo para a coleção.
Se somarmos todos estes carregadores com o da minha câmera digital (já ia esquecendo dela), teríamos 7, mas seria covardia deixar de fora os carregadores para carro de meu celular, iPod e PSP. Então tenho 10 carregadores.

Se a inflação nos fez economistas, os acessórios wireless nos tornaram peritos em logística de transportes, além de excelentes enroladores de cabo, é claro.

18 de abril de 2007

Diogo Mainardi e o assassinato da ética.

Diogo Mainardi é a anti-inteligência da direita nacional. Este fato é um postulado.

Ainda que caminhe pelo limbo da oposição ao governo atual, e acredite que acontecimentos estranhos permeiem a presença de Franklin Martins e outros tantos no governo petista, abomino o jornalismo de Veja, melhor retratado pela coluna imbecil de Mainardi.

Dioguito prima pelo sensacionalismo aristocrático. Explico o termo: para as classes superiores da atmosfera brasileira, o jornalismo sem assunto e sem evidências só pode ser classificado como sensacionalista quando se trata do populacho. Outro dogma é a crença de que somente veículos de comunicação baratos apelam para artigos desta estirpe. Daí nasce o curioso fenômeno do sensacionalismo aristocrático, onde se pode tudo nas mídias que pertencem à estratosfera social. Não é necessária a isenção ou conferência dos fatos. O status da marca confere a distinção ética necessária à Veja, Época, Carta Capital e outras tantas revistas e jornais, que abrigam artigos e crônicas onde tudo se pode. Os limites são traçados pela criatividade editorial.

Mas voltemos ao pustuloso jornalista, antes que perca o rumo deste post. No último ano Dioguete publicou uma série de artigos acusando Franklin Martins e sua família de possuir um envolvimento duvidoso com o governo Lula, enquanto este ainda mantinha suas atividades na mídia (possuindo uma coluna televisiva no Jornal da Globo, inclusive). No entanto, em nenhum momento Didi apresentou evidências para seus argumentos, mantendo o nível de seus artigos em "fulano, que não vou falar o nome, me disse que…".

Resultado, processo de Franklin Martins contra Diogo Mainardi. A sentença saiu ontem, e o único lugar que a noticiou foi o Catarro Verde.

Vale a pena ler tudo que o juiz Sergio Wajzenberg escreveu sobre ética.

Ponto para o jornalismo. Ponto para o direito. Ponto para a ética. E ponto, infelizmente, para Franklin Martins.

Diogo Mainardi faz isto, torço para o bandido. É um bunda de peru mesmo.

----- Comentários Atualizados em 22/Abril/2007 -----

Causos do fundo do mar.

Algumas coisas precisam ser ditas. Então transcritas e, por fim, copiadas.
Caso deste post roubado da Ilha de Siris:

-----
Mas preciso relatar isso

outro dia vi no David Letterman um
australiano catador de moluscos que foi semidevorado por um tubarão gigante. Então, ele tá vivo, mas a história dele é ainda mais assustadora do que a daquele cara que levou uma mordida na barriga e só não caíram todas as tripas pra fora porque ele era mergulhador e estava de roupa de neoprene, e que se tornou consultor do filme Tubarão.


Well, resumindo a desgraceira: ele tava a 7 metros de profundidade, catando lá suas conchas (avalone, aqui não tem, acho, e não tem nada a ver com aquela besta palmeirense, é um molusco, apenas), de repente ficou tudo escuro e o regulador (aquilo de onde sai o ar comprimido que vai pra boca do mergulhador) sumiu. Ele percebeu que estava sendo comido vivo, no pior sentido, e reagiu. Um braço dele estava pra fora da boca do bicho, e com a mão ele foi tateando seu agressor (oh) e encontrou uma coisa (tirem as crianças da sala agora, porque a história vai ficando cada vez mais nojenta) do tamanho de uma bola de tênis, viscosa (eca) e (eca eca eca) ai, sei lá, uma coisa que parecia um olho. Ele enfiou os dedo no zóio do tuba e o tuba abriu a boca. Ai, credo, que coisa horrível. Aí ele ainda tinha que subir pra superfície, tinha que encontrar o regulador pra poder respirar, não podia simplesmente subir correndo (nadando, whatever) porque o bicho ia correr atrás, e ah, não sei, só sei que ele sobreviveu e só ficou com umas pequenas cicatrizes no rosto e um braço meio bichado.

Eu não sei, viu, eu li aquele livro do Lawrence Wabba chamado Tubarões e ele diz que os brancos estão em extinção, mas não sei não.

Bom, era isso o que tínhamos para o momento sob a tag "tubarão".

Grata pela atenção, atenciosamente,

Silvia
-----

O que tenho a dizer sobre isto?
Bem, algumas vezes é bão que Minas não tenha mar. Para todas as outras vezes existe o Espírito Santo (o estado, não o Paizão).

17 de abril de 2007

Ele vive!

Comprei um PSP, importado, usado e barato (coisa que não se acha no Brasil). Isto foi em Janeiro. Ficou o bicho guardadinho lá em casa, sem uso por três longos - muitíssimo longos - meses.

O motivo? Simples e puro amor ao dinheiro. Com um jogo de PSP a mais de 200 pratas, a única opção viável era a utilização de cópias... errr... hmmm... bem, "alternativas". E, por motivos técnicos tremendamente chatos de se explicar, para se utilizar cópias "alternativas" é necessário possuir um Memory Stick Pro Duo. O preço? Mais de 200 pratas, novamente.

Mas não é que estão vendendo exemplares "alternartivos" de Memory Stick também? Por 70 paus comprei o meu com 2 GB de capacidade. Agora sou o sujeito mais feliz do mundo jogando PSP com jogos "alternativos" gravados no Memory Stick "alternativo".

Deu um trabalho infernal descobrir como se fazia a mágica por inteiro, e talvez até blogue entregando a receita completa para outros neófitos, mas o que realmente interessa é que no final tudo se resolveu.

Vive la revolucion!

3 de abril de 2007

Reflexões sobre terapias anti-stress.

Eram 9:22 da manhã quando meu celular tocou, logo após um bate-boca no trabalho. Número desconhecido. Atendi com humor soviético:

- Eu falo com o Sr. z3? – uma voz de adolescente de quem acabou de conseguir o (sub)emprego de operador de telemarketing perguntou.
Tentei (não) disfarçar meu azedume com a frase menos receptiva possível:
- Quem gostaria de saber?
- Aqui é da central de relacionamento do Banco Real
[CORTE]

Este foi um CORTE feito pela minha má vontade crescente. Antes que eu começasse a ser telefonicamente violento, resolvi abrir o verbo:

- Olha, eu não tenho relacionamento nenhum com o Banco Real, nem quero ter. Na verdade, a única relação de que quero saber é a de nomes que você tem aí na sua frente [foi um belo trocadilho, não?]. Risque meu nome dessa relação. Não quero receber chamadas de telemarketing do Banco Real.

Mudei o tom de voz, e com a maior simpatia possível emendei um adeus.

Eu percebi que a menina queria me dizer mais alguma coisa, o que me deu ainda mais prazer quando desliguei em sua cara.

Vinte minutos mais tarde, o horror acontece. O celular toca novamente. Número desconhecido mais uma vez:

- Sr. z3, quem fala é [nome genérico não computado], sou gerente da central de relacionamento do Banco Real. Tomamos conhecimento de que o senhor não gostaria mais de receber ligações de nossa parte [minha vida passa diante de meus olhos; esse tipo de coisa não acontece só quando você vai morrer, mas também quando quer matar alguém].
- Lamentamos este fato, e, se o senhor não se importar, gostaríamos de saber os motivos para isto.


Confesso que esta última frase pode não ter sido a transcrição mais fiel do que o homem disse. Já estava tão miseravelmente possuído pelo capeta, que não tinha atenção para mais nada.

Fiquei 5 segundos em silêncio tentando conter o lado negro da força.

- Sr. z3? - o homem insistiu.

- Olha, não sei se você não entendeu que eu não quero ter relação nenhuma com o Banco Real, ou se não sabe qual é a definição de telemarketing.
- Vou te explicar melhor cada um dos dois conceitos: relacionar é estar vinculado de alguma forma com algo ou alguém. Eu não quero estar vinculado com nenhuma instituição que queira infernizar a vida das pessoas fazendo telefonemas idiotas.
- Segundo, telemarketing é isso que você está estupidamente tentando fazer sem sucesso nenhum comigo.
- Quando tiver outras dúvidas, use o dicionário! NÃO LIGUE PARA MIM!


Desliguei o telefone.
Parei por 15 segundos e percebi que agora estava completamente relaxado. Toda tensão da discussão que tive no trabalho mais cedo desapareceu.

O Banco Real dessa vez inovou, criou um serviço de terapia anti-stress para clientes de outros bancos. Mas ainda existe espaço para melhorias. Eles poderiam plantar dinamites nas agências e oferecer para os clientes de outros bancos acionarem o detonador. Isto sim, seria relaxante.

30 de março de 2007

Reflexões sobre o suporte técnico. (II)

Mais 5 mails repetidos na Caixa de Entrada. Adivinhem de quem:

O problema com o os e-mails repetidos já foi consertado pela equipe de Yahoo! Grupos.
Pode ser que alguma mensagem ainda chegue repetida por ter sido postada antes do problema ser consertado.


Saldo da tragédia: 10 e-mails repetidos. Todos do suporte técnico.
Mas o que realmente me fez sofrer foi a assinatura dos e-mails:

Abraços,
Equipe Yahoo! Grupos

"Há 10 tipos de pessoas no mundo: os que conhecem código binário, e os que não." - Geek desconhecido


Falta de sexo faz isso. Ou nêgo vira monge ou escreve piadas sobre código binário.

29 de março de 2007

Reflexões sobre o suporte técnico.

5 mails na Caixa de Entrada. Todos do Yahoo. Todos com o mesmo assunto:

Gostaríamos de avisar que já estamos cientes do problema de mensagens repetidas que está afetando o Yahoo! Grupos hoje e que nossa equipe técnica já está trabalhando para resolver este assunto...

Curioso, não havia recebido nenhuma mensagem repetida até a "equipe técnica" começar seus trabalhos.

27 de março de 2007

Reflexões sobre o guaraná.



E quem diria que o Zíaco já jogou com Flaméango no Amazôanas...
Deve ter jogáado bem. Até flôres batizaram em sua homenáagem.

26 de março de 2007

Reflexões sobre o país.

Resumo do mês:

1. Cangaço atuando no interior do país.
2. Para o governo, usineiros são o expoente brasileiro de produção e avanço tecnológico.

Muito bem, quem andou brincando com a máquina do tempo?

19 de março de 2007

Reflexões sobre o trabalho.



P.S.: Blogar não dá dinheiro, daí meu afastamento. Mas como trabalhar também não dá dinheiro, blogo.

9 de março de 2007

Você sabe que está em Salvador quando... (III)

Sentado no restaurante, em meio a filosofias etílicas profundas sobre o melhor suco de cevada, surge a reflexão:
"Beber cerveja sem álcool é que nem dançar forró com a irmã!"

Soem o gongo.

16 de fevereiro de 2007

A verdade incontestável está comigo.

De todos os vencedores das diversas categorias do Alfred 2006, não poderia concordar mais do que com a "premiação" da terrível "cena da navalha" de Caché na categoria 'Cena do Ano'.

Não houve um ser vivente na sala de cinema que não ficou emocionado, de alguma forma, com as imagens. Uma coisa dessas deveria ser homenageada em todas as premiações mundo afora. No final do dia, são estas marcas indeléveis, como a cena do gato em Bonequinha de Luxo, que fazem a exaustivamente comentada "magia" do cinema.

Uma nota aos desavisados: o Alfred leva em consideração não o ano de produção do filme, mas o de exibição no Brasil.

Some rights reserved Todo conteúdo deste site, a não ser quando expressamente citado, está licenciado sob uma Creative Commons License. Os arquivos de áudio e vídeo com hiperligações neste site podem não ser de distribuição gratuíta, portanto não são hospedados pelo servidor Blogger.com e não foram publicados pelo autor deste site. Se você gostou de alguma música ou vídeo vá comprar o material original em alguma loja, sua criança malvada!