No passeio, sentado, observando o sol baixar, as nuvens correr, e os carros alí em frente, perto das crianças. A vida como num filme estranho, mas com uma música bonita, que dá vontade de comprar o CD assim que termina a sessão.
20 de junho de 2007
Metamorfose ambulante.
Já explicaram tudo isso para a Britney Spears. Agora, alguém faz o favor de explicar isso para a Sandy?
Surrupiado de Bruno Aziz.
18 de junho de 2007
Criando um clássico. (III)
Crianças, se vocês não são gênios, aprendam com Jack Johnson e Romário: façam sucesso fazendo o básico. Deixem o resto nas mãos de Jimmy Page e nos pés de Johan Cruyff.
12 de junho de 2007
Criando um clássico. (II)
Em meio ao fuzuê da vinda de Roger Waters no Brasil, a Jorge Zahar Editor lançou The Dark Side of th Moon – Os Bastidores da Obra Prima do Pink Floyd, livro do jornalista britânico Jonh Harris. Dada a raridade deste tipo de publicação em lusolandês, comprei de imediato e NÃO me arrependi mais tarde. Mas gostaria de dar algumas advertências para quem pensa em também adquirir a goiaba:
1.
É fato público e notório que existe por aí em DVD o documentário Classic Albums: Pink Floyd - The Making of 'The Dark Side of the Moon'. Pois é. Se você quiser saber exclusivamente do processo de criação do álbum unicamente através da visão dos artistas, o filme é o suficiente. Não existe nenhuma grande revelação no livro neste sentido.
2.
O livro é pobre em fotos. Apesar de bem impresso, o conteúdo gráfico é parco. Então se quiser figurinhas de época, melhor caçar outro (se alguém souber de algum livro bão pra isso, comente aí embaixo, schifaizfavôire).
3.
Se você é do time The Wall é melhor que The Dark Side of the Moon, não compre o livro (simplesmente porque você não o merece).
4.
O livro vai além da obra e conta tanto a história da banda como contextualiza suas criações passadas e atitudes perante a música com insights da história da Inglaterra no período. Portanto não é um livro estritamente focado na obra que aborde apenas o processo de criação. Muito embora estejam lá presentes os relatos dos produtores (tanto executivos quanto musicais) e dos engenheiros de som.
Ou seja, Harris é supimpa em sua abordagem da obra, mas para isso abriu um pouco o foco, o que pode ser entediante para quem quer ir direto ao assunto.
5.
Concluindo: o autor coloca centenas de referências musicais e históricas para contextualizar a obra e seus autores, e apesar disso, o livro ainda é uma leitura fácil. Capítulos bem ligados, com uma linha histórica bem definida, e de narração irônica e ao mesmo tempo reverente à grandiosidade da obra, demonstram que John Harris tem domínio do riscado, e fez sua obra para agradar tanto a fãs como para servir de referência crítica.
Custou 40 pilas. A essa altura deve estar mais barato (espero). Mas, de qualquer maneira, vale o gasto.
1.
É fato público e notório que existe por aí em DVD o documentário Classic Albums: Pink Floyd - The Making of 'The Dark Side of the Moon'. Pois é. Se você quiser saber exclusivamente do processo de criação do álbum unicamente através da visão dos artistas, o filme é o suficiente. Não existe nenhuma grande revelação no livro neste sentido.
2.
O livro é pobre em fotos. Apesar de bem impresso, o conteúdo gráfico é parco. Então se quiser figurinhas de época, melhor caçar outro (se alguém souber de algum livro bão pra isso, comente aí embaixo, schifaizfavôire).
3.
Se você é do time The Wall é melhor que The Dark Side of the Moon, não compre o livro (simplesmente porque você não o merece).
4.
O livro vai além da obra e conta tanto a história da banda como contextualiza suas criações passadas e atitudes perante a música com insights da história da Inglaterra no período. Portanto não é um livro estritamente focado na obra que aborde apenas o processo de criação. Muito embora estejam lá presentes os relatos dos produtores (tanto executivos quanto musicais) e dos engenheiros de som.
Ou seja, Harris é supimpa em sua abordagem da obra, mas para isso abriu um pouco o foco, o que pode ser entediante para quem quer ir direto ao assunto.
5.
Concluindo: o autor coloca centenas de referências musicais e históricas para contextualizar a obra e seus autores, e apesar disso, o livro ainda é uma leitura fácil. Capítulos bem ligados, com uma linha histórica bem definida, e de narração irônica e ao mesmo tempo reverente à grandiosidade da obra, demonstram que John Harris tem domínio do riscado, e fez sua obra para agradar tanto a fãs como para servir de referência crítica.
Custou 40 pilas. A essa altura deve estar mais barato (espero). Mas, de qualquer maneira, vale o gasto.
11 de junho de 2007
Criando um clássico. (I)
E então eles mudaram o nome da banda para Charlie Brown Júnior. Fim.
Para variar, cuteado e pasteado de Allan Sieber Talk to Himself Show.
8 de junho de 2007
6 de junho de 2007
Idiocracy.
Zapeando caio no Telecine Cult. Filme do momento: Team America.
[?!]
Filme acidamente bacana, mas Team America é cult?
Melhor, nos comerciais surge a chamada: Festival John Wayne no Telecine Cult.
Duplo [?!]
Não falta muito para Terminator entrar na grade, aparentemente.
[?!]
Filme acidamente bacana, mas Team America é cult?
Melhor, nos comerciais surge a chamada: Festival John Wayne no Telecine Cult.
Duplo [?!]
Não falta muito para Terminator entrar na grade, aparentemente.
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